PROJETOS
Projeto INTERAÇÃO
Projeto INTERAÇÃO
Publico alvo: Educação
infantil e ensino Fundamental I
Objetivo: Desenvolver o conhecimento, a interação e trocas de experiências com
todos dentro e fora da
instituição escolar.
O que se
espera que o aluno aprenda:
- O trabalho com grupos de diferentes idades e rotinas.
- Inserir a leitura no dia a dia como pratica prazerosa e não obrigatório.
- Incentivo a socialização entre as crianças e até mesmo com os educadores.
- Explorar novos ambientes.
- Estimulo do aprendizado com novas praticas de aprendizagem.
- Desenvolvimento de inúmeras habilidades.
Etapas previstas
1º
PASSO
Durante três dias (o tempo varia de acordo com
a quantidade de salas de aula, no entanto se essas forem muitas em vez de dias,
pode acontecer em horas ou períodos) cada educador será responsável por
elaborar uma ou mais atividades relacionadas
a jogos e/ou brincadeiras para desenvolver junto as demais turmas da
escola. Ex: Cantinhos com jogos, Dramatizações em sala de aula, Competições no patio, cantigas de roda, etc.
2º
PASSO
A
instituição promoverá uma excursão com todos os alunos para teatros,
brinquedotecas, circos, exposições, etc.
3
PASSO
Depois
de haver interação entre alunos de salas diferentes e com o ambiente externo,
agora é o momento de acontecer entre instituições as quais elaborarão uma ou
mais atividades relacionadas a jogos e/ou brincadeiras.
O que o professor deve garantir no decorrer
do projeto?
O professor deve garantir que seja extraído as mais diversas habilidades em cada brincadeira e/ou jogo. Para o acompanhamento eficaz e cada criança é de suma importância o registro dês do primeiro momento ao ultimo para acompanhar o desenvolvimento
dos educandos.
Alunos empolgados para ter aula aos finais de semana? Pois foi isso o que a professora-educadora Sílvia Fernanda Matorelli Albarelli conseguiu com seu Projeto Brincriando, desenvolvido na Escola da Família implantada na EMEFEI Orlando Júlio Guimarães, em Piracaia (SP). A Escola da Família oferece atividades extracurriculares aos sábados com o objetivo de criar um vínculo maior entre a escola e a comunidade local. O trabalho realizado por Sílvia envolveu várias disciplinas, trabalhando figuras geométricas de forma lúdica e terminando com a construção de bonecas de pano que fizeram o maior sucesso entre as crianças.
Projeto Brincriando
Primeira etapa: apresentação
Sílvia apresentou os sólidos geométricos para os alunos, por meio de joguinhos de madeira. “Percebi que algumas crianças já tinham certa familiaridade com as figuras geométricas, outras, porém, encontraram um pouco mais de dificuldades de identificá-las. Numa roda de conversa, essa troca de saberes foi imensamente importante, pois os que sabiam mais ajudaram os amigos a construir conhecimentos sobre o assunto”, comenta Sílvia. A partir da observação, a professora percebeu que as crianças estavam muito interessadas em criar formas humanas. Sugeriu, então, a criação de uma oficina em que cada um pudesse confeccionar suas próprias bonecas.
Segunda etapa: preparação
Projeto do Leitor
Brincando e aprendendo
Professora do
interior de São Paulo integra Português, Matemática, Artes e Ciências com
Projeto Brincriando
Por Vanessa Prata
|
Alunos empolgados para ter aula aos finais de semana? Pois foi isso o que a professora-educadora Sílvia Fernanda Matorelli Albarelli conseguiu com seu Projeto Brincriando, desenvolvido na Escola da Família implantada na EMEFEI Orlando Júlio Guimarães, em Piracaia (SP). A Escola da Família oferece atividades extracurriculares aos sábados com o objetivo de criar um vínculo maior entre a escola e a comunidade local. O trabalho realizado por Sílvia envolveu várias disciplinas, trabalhando figuras geométricas de forma lúdica e terminando com a construção de bonecas de pano que fizeram o maior sucesso entre as crianças.
Materiais:
★ Sólidos geométricos ★ Cartolina ★ Lápis preto ★ Tesoura ★ Linha ★ Agulha ★ Restos de tecidos |
Projeto Brincriando
Primeira etapa: apresentação
Sílvia apresentou os sólidos geométricos para os alunos, por meio de joguinhos de madeira. “Percebi que algumas crianças já tinham certa familiaridade com as figuras geométricas, outras, porém, encontraram um pouco mais de dificuldades de identificá-las. Numa roda de conversa, essa troca de saberes foi imensamente importante, pois os que sabiam mais ajudaram os amigos a construir conhecimentos sobre o assunto”, comenta Sílvia. A partir da observação, a professora percebeu que as crianças estavam muito interessadas em criar formas humanas. Sugeriu, então, a criação de uma oficina em que cada um pudesse confeccionar suas próprias bonecas.
Segunda etapa: preparação
Com os alunos, Sílvia elencou os materiais que seriam usados na confecção das
bonecas e, durante a montagem da lista, aproveitou para fazer intervenções
sobre a escrita de determinadas palavras. Para um melhor entendimento do
assunto e também para trabalhar a leitura e a escrita, Sílvia escreveu os nomes
das figuras geométricas e solicitou aos alunos que montassem a boneca na lousa,
com cartolina, e colocassem ao lado de cada figura o seu nome, por exemplo: a
palavra círculo ao lado da cabeça, a palavra retângulo juntos aos braços e
pernas etc. O próximo passo foi providenciar sobras de tecidos, negociados com
uma fábrica da cidade, para a confecção das bonecas.
Etapa final:
montagem
Separados os materiais, hora de retornar às formas geométricas. As crianças riscaram,
com ajuda de um molde, as partes da boneca em cartolina. “Nessa etapa,
discutimos os danos causados pelo desperdício de muitos materiais jogados na
natureza e como a reciclagem é importante. Todos os materiais utilizados na
confecção da boneca foram reutilizados, como retalhos de tecidos e lã de blusas
velhas”, explica Sílvia. Após criar os moldes, as crianças, com a ajuda da
professora, recortaram os tecidos e costuraram as partes para formar as
bonecas, enchendo-as com pedacinhos de papel. Depois, cada um enfeitou a sua
boneca como quis, trabalhando a criatividade. “Até os meninos se empolgaram,
pois podiam dar a boneca para as mães e irmãs, se não quisessem brincar. Além
disso, houve até crianças que venderam suas bonequinhas na comunidade local, aprendendo
também um pouco sobre o sistema monetário”, acrescenta Sílvia.
Saiba mais!
Que tal aproveitar a ideia da boneca de pano e contar aos alunos histórias de Monteiro Lobato com a personagem Emília? A boneca apareceu pela primeira vez no livro A Menina do Narizinho Arrebitado, de 1920, feita por Tia Nastácia para a menina Narizinho. Emília nasce muda, mas é “curada” pelo doutor Caramujo, que lhe receitou uma "pílula falante" |
Dica esperta!
Você pode incrementar essa atividade com a música infantil Boneca de Lata, cantada, entre outros, por Eliana. Com a canção, é possível trabalhar as partes do corpo e as horas ou criar atividades de alfabetização. Outra opção é a música Emília, a Boneca de Pano, cantada por Baby do Brasil. |
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